Estivemos lá no dia do encerramento, não demos por perdidas as horas que ali passamos, mas também não nos deslumbrámos. Ficou-nos a impressão que o plágio, tal como nas letras, é o escape encontrado para a falta dos sem talento e sem imaginação - Sim, vimos muitas candidatos e candidatos a Paula Rego, aspirantas e aspirantes ao estatuto da consagrada artista portuguesa - O mesmo se passou com a cópia de outros artistas conhecidos.
Vimos de tudo: obras de qualidade (de pintores, há muito notabilizados) e outras talvez apenas com o propósito de encher espaço - Tanto mais que o pavilhão era grande para tão escassas amostras - Menos que no ano passado, ficou-nos essa ideia - Diz a organização que estiveram presentes 32 galerias participantes, das quais 20 de Portugal e 12 de Espanha ARTE LISBOA 2011 reúne coleções de arte Portuguesas e espanholas...
Detivemo-nos, como já é nosso hábito, mais demoradamente, no stand da Galeria 111, espaço que é sempre um prazer revisitar, quer estejam onde estiverem as obras dos seus artistas - E também pelo apreço que nos merece a memória do seu fundador Manuel de Brito, projecto inteligentemente continuado por sua esposa, Arlete Alves da Silva Lá a vimos na companhia de seu filho, que, pelo que depreendemos, está apostado em honrar igualmente o extraordinário contributo, que seu pai deu às artes plásticas em Portugal - Tivemos oportunidade de falar ainda com o Urbano, o pintor do arquipélago Açores - Já tínhamos ouvido falar dos seus trabalhos. Mas agora pudemos vê-los pessoalmente e fotografar um dos seus quadros, na presença do seu autor.
Gostámos de o conhecer - Afável, simples, desprendido, um verdadeiro ilhéu de São Miguel, cujo olhar e personalidade parecem espelhar aqueles espaços atlânticos, onde o mar se reflecte nos céus e os homens olham a vastidão marítima, como que em busca daquele mistério e da sua verdade, que fez erguer as ilhas do fundo dos abismos e as tornou de uma inigualável beleza vulcânica aos olhos de Deus. Diz ele que a pintura deve ser universal e intemporal - E é justamente o que pudemos imaginar nas suas telas - Não há propriamente a definição de um lugar, de um ser animal ou vegetal - Mas traços de vida que nos conduzem a uma perpétua e sedutora intemporalidade.
Nos demais stands, pelo que pudemos observar, conquanto o número de representações ficasse aquém da expressão que as artes plásticas têm no nosso país, mesmo assim, pelo menos, as mais representativas não deixaram de ali mostrar alguns dos seus mais conceituados artistas.
Vimos de tudo: obras de qualidade (de pintores, há muito notabilizados) e outras talvez apenas com o propósito de encher espaço - Tanto mais que o pavilhão era grande para tão escassas amostras - Menos que no ano passado, ficou-nos essa ideia - Diz a organização que estiveram presentes 32 galerias participantes, das quais 20 de Portugal e 12 de Espanha ARTE LISBOA 2011 reúne coleções de arte Portuguesas e espanholas...
Detivemo-nos, como já é nosso hábito, mais demoradamente, no stand da Galeria 111, espaço que é sempre um prazer revisitar, quer estejam onde estiverem as obras dos seus artistas - E também pelo apreço que nos merece a memória do seu fundador Manuel de Brito, projecto inteligentemente continuado por sua esposa, Arlete Alves da Silva Lá a vimos na companhia de seu filho, que, pelo que depreendemos, está apostado em honrar igualmente o extraordinário contributo, que seu pai deu às artes plásticas em Portugal - Tivemos oportunidade de falar ainda com o Urbano, o pintor do arquipélago Açores - Já tínhamos ouvido falar dos seus trabalhos. Mas agora pudemos vê-los pessoalmente e fotografar um dos seus quadros, na presença do seu autor.
Gostámos de o conhecer - Afável, simples, desprendido, um verdadeiro ilhéu de São Miguel, cujo olhar e personalidade parecem espelhar aqueles espaços atlânticos, onde o mar se reflecte nos céus e os homens olham a vastidão marítima, como que em busca daquele mistério e da sua verdade, que fez erguer as ilhas do fundo dos abismos e as tornou de uma inigualável beleza vulcânica aos olhos de Deus. Diz ele que a pintura deve ser universal e intemporal - E é justamente o que pudemos imaginar nas suas telas - Não há propriamente a definição de um lugar, de um ser animal ou vegetal - Mas traços de vida que nos conduzem a uma perpétua e sedutora intemporalidade.
Nos demais stands, pelo que pudemos observar, conquanto o número de representações ficasse aquém da expressão que as artes plásticas têm no nosso país, mesmo assim, pelo menos, as mais representativas não deixaram de ali mostrar alguns dos seus mais conceituados artistas.
A SEGUIR: VÍDEOS DO YOUTUBE - E DUAS IMAGENS (AUTO-RETRATOS DO AUTOR) DAS MUITAS QUE POSSUI E QUE NUNCA ESTIVERAM EM EXPOSIÇÃO
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