
Quem
esperava alguma revolução na continuidade, com Papa Bento XVI, desiludiu-se: com o
sucessor de João Paulo II , só há continuidade! - É ainda mais conservador e dogmático do que o
seu mestre. De resto, ele já era uma espécie de ovelha parda, mas com um grande
poder de influência nas decisões do anterior dirigente da Igreja Católica. – Dizem as estatísticas, que, a Europa perdeu
6 mil seminaristas entre 2000 e 2010 – E então que espera a Igreja
Católica?!... Querem padres à semelhança uns dos outros (anormais às tentações
da carne?), colonados e em série?!..Nem através de clonos do Papa mais
santo!.. Achará a igreja que é normal um ser humano, que não sinta o fogo do
instinto da conservação e não goste de ter relações sexuais?!... Ou seja, para
o Vaticano, padres com carácter e maturidade afectiva ao sacerdócio, só aqueles
que nem sejam heterossexuais nem
pedófilos – Porventura, só homossexuais, mas apenas em espírito. Serem fiéis à
Igreja, venerarem Jesus Cristo e admirarem-se uns aos outros, mas sem pensamentos libidinosos . Porque essa é uma tentação diabólica e não dá
boa imagem.

“Vaticano pede atenção no
recrutamento de futuros padres” 25 de Junho 2012 – DN – Não
basta: os homens não podem ser escolhidos como quem escolhe tomates para
conservas. As suas implicações mais secretas, dificilmente ficam a descoberto e
são demonstráveis. Há que humanizar mais a igreja em vez de a mistificar
"A
Congregação para a Educação Católica, órgão do Vaticano, divulgou hoje
orientações para a formação dos novos padres, que reiteram o celibato
obrigatório e a necessidade de aferir o carácter dos seminaristas durante o
processo de preparação para o sacerdócio.
A
integração e a maturidade afetiva são uma meta necessária", refere o
documento do Vaticano, pedindo aos responsáveis pela formação dos seminaristas
para evitarem fazer "propostas vocacionais" a pessoas que estejam
"marcadas por profundas fragilidades humanas".
Estas
regras, que têm o aval do Papa, vêm ao encontro das directrizes que foram
aprovadas em Abril pelos bispos portugueses. Nesse documento, a Conferência
Episcopal Portuguesa sublinhava a importância da utilização de meios de
diagnóstico (recorrendo, por exemplo, a psicólogos) e da recolha de informação
sobre os candidatos a padres. Estas orientações, tal como as que agora são
publicadas, pretendem também prevenir abusos sexuais por parte do clero. - DN Vaticano pede atenção no recrutamento de futuros padres
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