Este vídeo - editado posteriormente vem desfazer todas as dúvidas
É sempre a mesma história: ou somos muito bons ou somos umas bestas - Que raio este povo com tendência ou para a choradeira e carpideirice ou para extravasar o seu entusiasmo ou delírio até aos limites do absurdo - Dou de consultar na Internet no que dizem os críticos ou especialistas da arte de bem jogar - E deparo-me logo com esta tirada: - "Depois de um empate (0-0) e de uma paupérrima exibição frente à frágil selecção da Macedónia, os adeptos portugueses deram uma segunda oportunidade aos comandados de Paulo Bento e encheram por completo as bancadas do Estádio da Luz. Portugal entrou em campo com vontade de apagar a má imagem deixada em Leiria, mas à medida que o sol ia desaparecendo no horizonte lisboeta, a velocidade e técnica da selecção portuguesa também se ia desvanecendo" - Ou seja, os nossos atletas, até nem se portaram mal: marcharam harmoniosamente ao ritmo da luz. Há, porém, que ser mais optimista e cultivar, que mais não seja, o sentimento reconfortante de quem foi apurado e vai disputar a mais importante competição europeia a nível de selecções de futebol e não cair em depressões desnecessárias extemporâneas. Aqueles que Portugal deixou pelo caminho, quanto não se sentirão agora mais frustrados, invejando-nos, torcendo o queixo e quanto não desejariam estar no nosso lugar!.. Calculo que não tenha sido das noites mais reconfortantes - e não me admira que, mesmo numa cama bem aconchegada, o sono tardasse em vir - É bem possível que sim, pois são credenciados profissionais e gostariam de ter marcado golos: infelizmente, o lado fraco e incompreensível do futebol é esse mesmo: joga-se mal mas marca-se, são os melhores do mundo! Mesmo que se falhe um penalti, está tudo perdoado! Joga-se bem e não há golos, são uns estuporados, não há perdão possível. Claro, que, o atleta consciente e compenetrado, tem de ficar imune a esse tipo de apreciação popular, quando não daria em louco ou marado.
Não
venho aqui para fazer vaticínios . Tenho cá para mim os meus pressentimentos,
como qualquer cidadão, mas ainda não me concentrei muito no assunto. Não
vou dizer que são sentimentos derrotistas. Pelo contrário, são de serena
expectativa; pois temos que encarar o futebol - o campeonato
europeu que está à porta - como uma prova desportiva, em que, se o ganhar sabe
a vitória, o participar, nunca deve saber a derrota. Vamos pois acreditar no
talento e na capacidades dos nossos briosos artistas. O jogo tem 90 minutos e
há muito tempo para mostrar as habilidades. O facto de não as terem mostrado
nestes dois jogos de treinos (eu direi consumado em golos, porque, exibição não
faltou) isso não significa que até não constitua um estímulo de que é preciso
redobrar o litro e afinar a pontaria.
Sim,
confesso que não tenho prestado muita atenção ao período preparatório que
antecedeu ao europeu 2012 - Do jogo, em Leiria, com a selecção da Macedónia ,
não o vi; só soube do resultado, que realmente soube a um desenxabido empate.
Com o jogo, no magnífico Estádio da Luz, vi a segunda parte - E que moldura
entusiasta!... Mas não assisti aos primeiros dois golo marcados pela Turquia.
Estava tranquilamente no meu quarto a escrever e não estava em maré de me
entreter com futebóis. Confesso que também não estava assim muito afim. Não era porque não acreditasse no valoroso brilho da nossa rapaziada, era porque a minha mente também não me entusiasmava e me puxava para aí. A minha concentração estava muito longe dessas questões.
Mantive, entretanto, a televisão ligada e, quando ouvi o locutor dizer que o
Nani tinha marcado um golo, levantei-me e fui ver o belo golo - E também assistir a uma
bela exibição dele, tendo acabado por ver o resto. E o que vi, até não posso
dizer que me decepcionasse: faltaram foi os golos! - A sorte não esteve do
nosso lado.
A
equipa portuguesa, indubitavelmente, revelou maior capacidade técnica,
mas não atlética - Pareceu-me que aí houve algumas pequenas quebras. E, também com
alguma desconcentração no sector defensivo mas com muita ousadia e até
com notável brilho no sector médio e atacante - Às tantas, até me parecia
que só eles é que corriam com a bola e que os outros, só iam atrás deles. Lá lhe
apanharam umas desatencõezinhas e zás!... Foi assim que o galo galou três vez a galinha para só pôr um único ovo.. Mas, é
tal coisa, até o penalti do Ronaldo, em jeito, havia de falhar - O Bento
não precisa de ir à benta; só tem é que, em vez de torcer o nariz e ficar
com aquela cara de maestro decepcionado, fazer uma fisga. Eu também já o disse
a Mourinho, noutra postagem, a quem ofereci uma pedrinha mágica, apanhada lá
pelos arredores dos meus templos solares - Foi na inauguração do Estádio do
Dragão, momentos antes do inicio do jogo com o Barcelona. Eu estava lá dentro
do campo e a fotografar.
Quando
vi o Ronaldo, daquele jeito frouxo, vi logo que era bola para espantar
galinhas e não para violar e assombrar o galinheiro. Estava mesmo a antever no que
aquilo ia dar - Instantes antes, do chuto, ao vê-lo caminhar com aquela desconcertante lentidão e
desconcentração, disse logo para mim: - assim também eu defendia a portinhola
.Foi uma corrida mole e mole!. Como dizem lá pelas áfricas, quando o calor
aperta. Mas não estranhemos a sua falha - O guarda-redes era grandalhão a
valer, e, então para quem estava ali mesmo à sua frente e ao no nível do chão e
do eixo da baliza, mais, súbita e inesperadamente, se tornaria um espantalho
ainda maior! - Acontece aos melhores jogadores - É tal o peso das suas responsabilidades
e, por verem que, com ou sem o arqueiro desfeiteado - o qual nunca
sentirá a frustração de quem os afronta - porque o seu destino está
invariavelmente traçado a que as bolas lá entrem, pois o que poderão é retardar
o desfecho, sim, geralmente quem mais falha, até nem costumam ser os
medíocres ou razoáveis, mas os excepcionais e talentosos!.
Contudo,
e sem com isto pretender criticar o nosso fabuloso Ronaldo, é caso, no entanto,
para lhe perguntar: Que se passa contigo Cristiano?!... Já é a segunda vez que
assisto a dois falhanços desse género. Tens que treinar mais a pontaria dos
penaltis e, ao partires para a bola, apelares à tua habitual energia e correres
com a gana e a certeza absoluta de que o galinheiro está todo por tua conta e que lhe vais fuzilar as malhas! - Já te dei um conselho numa postagem que te
dediquei no dia do teu aniversário: de, manhã cedo ou ao fim da tarde,
colocares um copo de água na janela do teu quarto ou num terraço - mas livre de
poluição - por forma a ser purificada com esses primeiros ou últimos raios
solares. Mas o conselho é extensivo a todos os teus colegas e a todas as
pessoas que queiram viver em harmonia com o grande Leão dos Céus.
Auto-retrato de Luís de Raziel - autor deste post e a imagem do amuleto com 5000 anos - Descoberto pelo mesmo autor deta postagem - Oferecido ao Museu do V. do C.
Acresce, que, em pessoas mais expostas ao chamado mal de inveja, torna-se quase imperiosa essa água purificadora. Os bons amuletos também poderão proporcionar algum desse benefício. Mas isso depende do critério e da fé de cada um. Sugiro, porém, uma outra recomendação: a de, ao percorrer-se um areal, que não esteja sujo, apanharem-se umas quantas bonitas pedrinhas. Entre sete a treze. Escolher aquelas que parecerem mais curiosas ou atraentes. Depois, dessas pedras escolhidas, apertá-las na concha das mãos e tirar-lhe, uma a uma, como que a temperatura da sua irradiação ou da sua luz, ficando apenas com três. Levá-las para casa e esperar pelo dia seguinte para escolher apenas uma delas - A selecção é feita seguindo o mesmo ritual. Então, escolhido o amuleto, andar com ele no bolso, como objecto de estimação. Não é necessário colocá-lo ao peito. Esse será o vosso catalisador das boas energias e que vos poderá afastar de algumas influências negativas. Há quem use dizer umas certas palavras: é o que geralmente faço, quando me sinto num ambiente estranho ou hostil . Fi-lo várias vezes no mar, em situações de perigo, nos cerca de quarenta dias em que andei perdido. - Bom e vou terminar por aqui, desejando muitas alegrias e boa sorte à nossa rapaziada - Pois, a sua glória, também é nossa.
Acresce, que, em pessoas mais expostas ao chamado mal de inveja, torna-se quase imperiosa essa água purificadora. Os bons amuletos também poderão proporcionar algum desse benefício. Mas isso depende do critério e da fé de cada um. Sugiro, porém, uma outra recomendação: a de, ao percorrer-se um areal, que não esteja sujo, apanharem-se umas quantas bonitas pedrinhas. Entre sete a treze. Escolher aquelas que parecerem mais curiosas ou atraentes. Depois, dessas pedras escolhidas, apertá-las na concha das mãos e tirar-lhe, uma a uma, como que a temperatura da sua irradiação ou da sua luz, ficando apenas com três. Levá-las para casa e esperar pelo dia seguinte para escolher apenas uma delas - A selecção é feita seguindo o mesmo ritual. Então, escolhido o amuleto, andar com ele no bolso, como objecto de estimação. Não é necessário colocá-lo ao peito. Esse será o vosso catalisador das boas energias e que vos poderá afastar de algumas influências negativas. Há quem use dizer umas certas palavras: é o que geralmente faço, quando me sinto num ambiente estranho ou hostil . Fi-lo várias vezes no mar, em situações de perigo, nos cerca de quarenta dias em que andei perdido. - Bom e vou terminar por aqui, desejando muitas alegrias e boa sorte à nossa rapaziada - Pois, a sua glória, também é nossa.
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