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Grande é a ameaça que paira sobre o nosso planeta - E, todavia, parece que, dos milhões que o habitam, poucos são aqueles que tomam consciência das ameaças que prevalecem sobre a sua ( nossa) existência - Invernos mais rigorosos e gélidos, com enormes inundações e quedas de neves! Verões mais secos e tórridos, com grandes devastações de incêndios! - Gelos polares que se derretem, colocando em perigo muitas ilhas e grandes superfícies terrenas. Enquanto isso, o deserto do Sahara, vai galopando - a Norte e a Sul - na sua marcha inexorável! - Quem nos acode?! - Quem é capaz de pôr termo ao feroz egoísmo que prevalece na actual sociedade?! - Consequência de um sistema capitalista que já não conhece fronteiras! - Começa a ser tarde de mais! - Os efeitos estão à vista dos nossos olhos!
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Grande é a ameaça que paira sobre o nosso planeta - E, todavia, parece que, dos milhões que o habitam, poucos são aqueles que tomam consciência das ameaças que prevalecem sobre a sua ( nossa) existência - Invernos mais rigorosos e gélidos, com enormes inundações e quedas de neves! Verões mais secos e tórridos, com grandes devastações de incêndios! - Gelos polares que se derretem, colocando em perigo muitas ilhas e grandes superfícies terrenas. Enquanto isso, o deserto do Sahara, vai galopando - a Norte e a Sul - na sua marcha inexorável! - Quem nos acode?! - Quem é capaz de pôr termo ao feroz egoísmo que prevalece na actual sociedade?! - Consequência de um sistema capitalista que já não conhece fronteiras! - Começa a ser tarde de mais! - Os efeitos estão à vista dos nossos olhos!
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"O teu fulgor soa alto sobre o pulso do silêncio.
És uma palavra, uma única palavra
ardentíssima no centro do espaço.
É por ti que não cedo sob as sombras
e cresço para devolver à água o bosque
do teu nome de fogo e de veludo.
Fora do íman da névoa,em grandes blocos de ar,
estendes a tua dança incandescente
e as tuas veias vibram entreabrindo a noite.
Leve e musical no teu barco redondo,
crias a ordem livre das constelações
e, gracioso veleiro, adormeces nas ondas
do teu peito de estrelas cintilantes "
Do poeta António Ramos Rosa
com a devida vénia
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