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Lisboa, Lisboa, Portugal
Desoculto nocturno é abordagem de várias questões: Ora surgindo desnudado à luz do grande leão dos céus, ora sob o manto diáfono da noite, festejando a princesa das trevas, em peregrinações, onde o piar dos mochos e o grito das raposas, são as únicas vozes que quebram o silêncio milenar de canadas e penedias, nas quais ritos e mistérios ancestrais, ainda vagueiam à solta - Envergando várias túnicas, desdobrando-me em múltiplas personagens - Ou é privilégio do poeta dos heterónimos, que só discorreu à mesa dum café ou acastelado em sua“aldeia”?..Sei que posso correr o risco de não ser tomado a sério: mas que fazer? . - Dizia-se de Florbela Espanca, que os poetas e os profetas “usam disfarces que os tornam semelhantes a tudo o que os cerca”- Quando criei este site, foi apenas a pensar nos chamados fenómenos do mundo paranormal: relatos pessoais, consequência da minha adolescência, em sabates noturnos?!.. Ou fruto de solitárias e longas experiências marítimas em calmos e tempestuosos mares?!.. Estas as interrogações que pretendi aqui abordar. Afinal, cedo constatei ser-me difícil passar indiferente à análise e à reflexão, ocasionalmente, de outros fenómenos e temas da actualidade

terça-feira, 5 de maio de 2009

FUTEBOL CLUBE DO PORTO SABE QUE A SORTE TAMBÉM É UMA CONQUISTA - PARABÉNS!


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Jorge Nuno Pinto da Costa - Tem sabido sempre, com dedicação e inteligência, estar à frente dos destinos do Futebol Clube do Porto - e também sido oportuno nas contratações que faz e em saber rodear-se dos melhores treinadores. Mourinho, creio, jamais esquecerá o quanto lhe deve este clube - e, por sua vez, ele é já uma legenda que o Dragão jamais olvidará!






































NÃO ME ENGANEI! - O PORTO EM 2 DE DEZEMBRO NÃO ESTAVA À FRENTE DO CAMPEONATO MAS EU PRESSENTIA QUE IA SUPERAR O MOMENTO E GANHAR A A DIANTEIRA!


Quinta-feira, 18 de Dezembro de 2008

A PINTO DA COSTA - UMA VISÃO CONTÍNUA DE BELEZA E DE IMAGINAÇÃO

A SORTE É UMA BÊNÇÃO DE DEUS - MAS MAIS DAS VEZES NÃO VEM SÓ: HÁ QUE CRIAR CONDIÇÕES PARA QUE ELA VENHA AO NOSSO ENCONTRO..


O Excerto que a seguir vou reproduzir, já tem sete anos; foi escrito em 19 de Dezembro de 2002. Desde então muitas coisas aconteceram - e também no futebol. Mas o certo é que, para o Futebol Clube do Porto, houve mais vitórias do que derrotas; houve mais momentos de grandes alegrias do que tristezas - Por isso, bem poderia dizer-se que estas linhas se encaixam perfeitamente no ano em curso. Estamos a escassos dias de se consagrar tricampeão nacional ( por três anos consecutivos) e também de conquistar a Taça de Portugal - Mas estas minha previsões já eu as fiz

“De certo, já reconheceu que, os adversários mais directos do Futebol Clube do Porto, pelos vistos, têm vindo a denotar enormes fragilidades e fraquezas, muito aquém dos ânimos e do estado de espírito que animam as hostes da briosa equipa, que, por mérito próprio, ocupa já o lugar cimeiro na tabela do campeonato - E, digo-lhe, essa tão badalada contratação do espanhol para o Benfica, está ferida de morte, quase à nascença, pois vai redundar noutro fiasco - Isto porque, embora esse treinador tenha os seus méritos, ele, naquela casa, não se vai safar: além de andarem tesos, como uns carapaus (e isso é um problema real que a actual direcção não vão conseguir sanar) há muita incompetência, muita vaidade e podridão nas mentes dos senhores que estão à frente daquele clube”

“Vejo, sob um céu muito claro e luminoso, um extenso mar azul a perder-se-me de vista, perdendo-se até a um infinito de um claro e esbatido horizonte, no entanto, para cá daquela fímbria e esbatida linha, vejo também o recorte de uma linda praia orlada de brilhante e branca espuma, em que a luz do sol se reflecte em oiro e prata pelo dourado e branco areal, sorrindo em mil sorrisos com as tranquilas e luzidias ondas! - E, no alto de uma pequena ilha, em frente, a escassas milhas, e onde há um singular farol, vejo também, juntinho a esse marítimo farol, duas maravilhosas ninfas, loucas de alegria, abrindo os braços ao vento, ébrias de elevo, e, por vezes, até ensaiando alguns pequenos passos de etérea dança, ao som de um vago rumor que vem dos confins do oceano, vagido místico e celestial, pelo que, assim, alegres e muito contentes, vão erguendo, ao mesmo tempo, numa das mãos, alvacenta taça de um precioso néctar, que ora bebem, ora erguem em honra aos céus! E cantam, cantam belos hinos! e até, às vezes, pousando a sua taça, agitam bandeiras azuis e brancas, e, com a concha das suas delicadas mãos, gritam hossanas a Deus! - Eis o meu sonho, que tive, recentemente, e que lhe venho descrever, quase em vésperas de festejar mais um aniversário - O qual espero, e desejo, seja passado com muita alegria, e também vivido com a graça de um feliz Natal.
19 de Dezembro 2002


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