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ERÓNIMO MARTINS NA HOLANDA, POLÓNIA E COLÔMBIA?!... "13 BILIÕES DE EUROS NOS TRIBUNAIS FISCAIS, ALEXANDRE DOS SANTOS DIZ QUE NÃO É COM ELE
O maior merceeiro porquês - e o segundo homem mais rico de Portugal, nas listas de milionários das revistas Forbes e Exame em 2011, é outro dos empresários portugueses que não tem outra bandeira senão a do dinheiro - Mas não é mentiroso: se o Grupo Jerónimo Martins não paga impostos ao Estado porque razão os havia de aplicar aos clientes?!... A publicidade do Grupo Jerónimo Martins, não engana ninguém - Este ano já mudou de estratégia - Este ano O alerta é do Pingo Doce: "Antes que o IVA aumente, aproveite para poupar", lê-se numa folha de papel A3 junto às operadoras de caixa deste supermercado, de norte a sul do país. O ano passo ele usava outro marketing:
Diziam os milhões gastos em publicidade, o seguinte: nas lojas do Pingo Doce o cliente não paga IVA - No Pingo Doce o aumento do IVA é zero” ou “No Pingo Doce o aumento do IVA é zero por cento” ou “No Pingo Doce, zero de aumento, o IVA aqui não sobe não”. -Daí já se vê que ele não pode pagar ao Estado o imposto que não acredita aos clientes - ou tem dúvidas da seriedade do Sr.Dr. Alexandre santos?
MAIS UM ESPERTO RICALHAÇO QUE USA A POLÍTICA COMO TANGA PARA TREPAR E FURTAR-SE AO FISCO - VEJA O QUE ELE DIZIA DO GOVERNO ANTERIOR:
O presidente da Jerónimo Martins, empresa que teve no ano passado os maiores lucros no sector do retalho, afirmou que Portugal não tem Governo e criticou as prioridades do primeiro-ministro.
"Não temos Governo neste momento", afirmou Alexandre Soares dos Santos, presidente do conselho de administração da Jerónimo Martins, admitindo aos jornalistas que a "instabilidade política afecta" o desenvolvimento do país.
"Eu, como presidente, não ando a visitar as lojas da empresa. A minha função é outra, é pensar em como resolver os problemas", afirmou, criticando assim as frequentes deslocações do primeiro-ministro e a sua disponibilidade em relação ao caso Face Oculta, nomeadamente.
"Há 13 biliões de euros nos tribunais fiscais (de casos por resolver). Porque é que o Governo, se precisa de dinheiro, não investe em ir buscar esse dinheiro?", questionou.
Soares dos Santos disse que um empresário, quando quer investir num país, olha atentamente se a justiça funciona, assim como a política fiscal e a questão da burocracia, áreas onde o desempenho nacional sofre muitas críticas.
O responsável adiantou que um grupo de trabalho da Jerónimo Martins está a estudar novos potenciais mercados, como a África do Sul, o Canadá, Estados Unidos ou Colômbia, mas exclui Angola do interesse da empresa "devido à corrupção".
"A Ucrânia é a expansão natural da Polónia. Sei que vai acontecer, só não sei quando", afirmou Alexandre Soares dos Santos, explicando que neste momento a falta de respeito pela lei não oferece garantias para investir"Não temos Governo”, diz presidente da Jerónimo Martins - nov
O Grupo Jerónimo Martins mudou a sua sede social para a Holanda?!... Se apenas ficasse por aí!... - Esse é apenas um mero truque para disfarçar uma jogada bem maior. - A empresa instalou-se na Polónia e vai abrir outras lojas na Colômbia. Nesses países não existe corrupção e os empresários são recebidos de braços abertos e com mil sorrisos. - O presidente da Jerónimo Martins não é homem para mentir ou fazer truques - Dizia ele, antes do Passos Coelho ser Primeiro-Ministro, que "Os truques não sou eu, é o Sócrates - Eu sou mais bem recebido na Polónia que em Portugal - Aqui é convidado a sair, que é uma coisa diferente
Alexandre Soares dos Santos criticou a política do executivo em relação às empresas, dizendo que na Polónia apoiam mais os empresários portugueses do que em Portugal.
ALEXANDRE SOARES O EXEMPLO DOS BONS SACRIFÍCIOS E DO SUCESSO NO TRABALHO
"Não vale a pena continuarmos a mentir. Não vale a pena pedir sacrifícios às pessoas sem lhes dizer a verdade. As pessoas têm de saber para que estão a fazer os sacrifícios e não adianta negar que estamos em recessão, porque estamos", afirmações de Alexandre Soares do Santos, aquando da apresentação de resultados do grupo em 2010.
Questionado sobre o segredo do sucesso do grupo, que aumentou os lucros em mais de 40 por cento no ano passado, Alexandre Soares dos Santos respondeu, nessa ocasião: "Os truques é para o [primeiro-ministro] Sócrates. Eles [os políticos] é que gostam de truques. O nosso sucesso assenta em trabalho"
O presidente da Jerónimo Martins, empresa que teve no ano passado os maiores lucros no sector do retalho, afirmou que Portugal não tem Governo e criticou as prioridades do primeiro-ministro.
?Não temos Governo neste momento", afirmou Alexandre Soares dos Santos, presidente do conselho de administração da Jerónimo Martins, admitindo aos jornalistas que a "instabilidade política afecta" o desenvolvimento do país.
"Eu, como presidente, não ando a visitar as lojas da empresa. A minha função é outra, é pensar em como resolver os problemas", afirmou, criticando assim as frequentes deslocações do primeiro-ministro e a sua disponibilidade em relação ao caso Face Oculta, nomeadamente.
"Há 13 biliões de euros nos tribunais fiscais (de casos por resolver). Porque é que o Governo, se precisa de dinheiro, não investe em ir buscar esse dinheiro?", questionou.
Soares dos Santos disse que um empresário, quando quer investir num país, olha atentamente se a justiça funciona, assim como a política fiscal e a questão da burocracia, áreas onde o desempenho nacional sofre muitas críticas.
O responsável adiantou que um grupo de trabalho da Jerónimo Martins está a estudar novos potenciais mercados, como a África do Sul, o Canadá, Estados Unidos ou Colômbia, mas exclui Angola do interesse da empresa "devido à corrupção".
Em 1992, a holandesa Royal Ahold assume uma posição de 49% na Jerónimo Martins Retalho.
O galego Jerónimo Martins chegou a Lisboa em 1792 e decidiu abrir uma loja no Chiado, zona ainda parcialmente devastada pelo terramoto de 1755. A sua loja era um bazar que vendia de tudo um pouco, uma mercearia à antiga que vendia desde enchidos a vassouras. Em cinco anos, a Jerónimo Martins conquista as embaixadas em Lisboa, os cruzeiros que passam pelo Tejo e as famílias reais, o que lhe valeu o alvará de fornecedor da Casa Real. Com a morte do fundador, o negócio passa por uma crise: um dos três netos é dado ao jogo e entra em negócios paralelos. Outro familiar, João António Martins - o último Martins da empresa - conseguiu restituir o nome à casa. Antes de morrer deixou o estabelecimento aos empregados mais antigos e entregou a quota da empresa ao amigo advogado Júlio César Pereira de Melo. Um modelo de sucessão aos empregados que se vai manter nos anos seguintes. Em 1918, no estalar da I Guerra Mundial a loja não resiste à revolução económica e fica praticamente na falência. A salvação da Jerónimo Martins veio do Norte, dos Grandes Armazéns Reunidos. A empresa Estabelecimentos Jerónimo Martins & Filhos, liderada por Francisco Manuel dos Santos e Elysio Pereira do Vale. Desde então a mercearia do Chiado está nas mãos da família Soares dos Santos
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Nesse longínquo ano de 1792, Jerónimo Martins não terá imaginado que a sua humilde loja iria atingir uma longevidade de mais de dois séculos, transformando-se no Grupo que é hoje.
Na sua "tenda", como na época lhe chamavam, vendia de tudo um pouco: enchidos, sacas de trigo e de milho, molhos de velas de sebo, boticões de vinho, vassouras, etc.
nicialmente situada na actual Rua Ivens, a "tenda" muda para a Rua Garrett, edifício que se mantém até ao grande incêndio de 1988 que viria a destruir boa parte da tradicional imagem do Chiado.
Os acontecimentos políticos sucedem-se, mas a imagem da loja mantém-se imutável. Chegam os franceses; a família real parte para o Brasil; os liberais assumem o poder e, durante todo este período, a Lisboa mais requintada continua a abastecer-se, muitas vezes a crédito, no Jerónimo Martins.
A realeza também não dispensa os seus produtos e D. Fernando, o viúvo de D. Maria II e regente do Reino na menoridade de Pedro V, concede a Jerónimo Martins o alvará de fornecedor da Casa Real, porque "há por bem e lhe apraz". Jerónimo Martins não sobreviverá para receber esta honraria, que seria concedida a seu filho Domingos.
No contrato firmado pela sua letra miúda e segura, Herculano defende o seu "azeite fino", asseverando que "quaisquer amostras que tragam o meu nome, quer só, quer associado com outro, são completamente falsas". Durante o século XIX, a loja foi ganhando cada vez mais prestígio.
Venda de produtos importados na loja do Chiado
A loja do Chiado disponibiliza já uma grande variedade de produtos: num anúncio do Jornal do Comércio convida-se à compra de "verdadeiros queijos de Gruyère, londrino e parmesão, barrilinhos de superiores azeitonas de Marselha, salames de Lyão e d'Itália, latas com sardinhas de Nantes, anchovas de Marselha, passas de Málaga, vinho de Champagne, genebra da Holanda, cognac de França... e tudo o mais que se possa imaginar"
O Grupo Jerónimo Martins mudou a sua sede social para a Holanda?!... Se apenas ficasse por aí!... - Esse é apenas um mero truque para disfarçar uma jogada bem maior. - A empresa instalou-se na Polónia e vai abrir outras lojas na Colômbia. Nesses países não existe corrupção e os empresários são recebidos com mil sorrisos. - O presidente da Jerónimo Martins não é homem para mentir ou fazer truques - Dizia ele, antes do Passos Coelho ser Primeiro-Ministro, que "Os truques não sou eu, é o Sócrates - Eu sou mais bem recebido na Polónia que em Portugal - Aqui é convidado a sair, que é uma coisa diferente
Alexandre Soares dos Santos criticou a política do executivo em relação às empresas, dizendo que na Polónia apoiam mais os empresários portugueses do que em Portugal.
O Grupo Jerónimo Martins mudou a sua sede social para a Holanda?!... Se apenas ficasse por aí!... - Esse é apenas um mero truque para disfarçar uma jogada bem maior. - A empresa instalou-se na Polónia e vai abrri outras lojas na Colômbia. Nesses países não existe corrupção e os empresários são recebidos com mil sorrisos. - O presidente da Jerónimo Martins não é homem para mentir ou fazer truques - Dizia ele, antes do Passos Coelho ser Primeiro-Ministro, que "Os truques não sou eu, é o Sócrates - Eu sou mais bem recebido na Polónia que em Portugal - Aqui é convidado a sair, que é uma coisa diferente
Alexandre Soares dos Santos criticou a política do executivo em relação às empresas, dizendo que na Polónia apoiam mais os empresários portugueses do que em Portugal.
Questionado sobre o segredo do sucesso do grupo, Soares dos Santos disse que não é com "seguramente com truques" como faz José Sócrates.
A empresa já se instalou na Polónia,
O maior merceeiro porquês - e os segundo homem mais rico de Portugal, não é mentiroso: se o Grupo Jerónimo Martins não paga impostos ao Estado porque motivo os havia de aplicar aos clientes?!... A publicidade do Grupo Jerónimo Martins, não mente : nas lojas do Pingo Doce o cliente não paga IVA - No Pingo Doce o aumento do IVA é zero” ou “No Pingo Doce o aumento do IVA é zero por cento” ou “No Pingo Doce, zero de aumento, o IVA aqui não sobe não”. -
Jerónimo Martins é um grupo empresarial
português de distribuição alimentar e indústria, presente em Portugal e na
Polónia.
Desde Fevereiro de 1996, a presidência do grupo é assegurada por Elísio Alexandre Soares dos Santos, mais conhecido como
Alexandre Soares dos Santos).
[1]
Índice
792
Nesse longínquo ano de 1792, Jerónimo Martins não terá imaginado que a sua humilde loja iria atingir uma longevidade de mais de dois séculos, transformando-se no Grupo que é hoje.
Na sua "tenda", como na época lhe chamavam, vendia de tudo um pouco: enchidos, sacas de trigo e de milho, molhos de velas de sebo, boticões de vinho, vassouras, etc.
O galego Jerónimo Martins foi um
Se o galego Jerónimo Martins,
De facto, foi em 1792 que um galego de nome Jerónimo Martins abriu uma loja no Chiado, em Lisboa, no princípio do que seria o Grupo com o seu nome. Mas a ligação da família Martins à empresa terminou no final do século XIX, com a morte de João António Martins, sem descendentes.
O jovem galego Jerónimo Martins chegado a Lisboa em busca de melhores dias, abre a sua modesta loja no Chiado.
7
Jerónimo Martins é o principal fornecedor da Casa Real, da maioria das embaixadas em Lisboa e dos navios que cruzam o Tejo.
1851
Um novo produto viria enriquecer as prateleiras da loja: azeite produzido em Vale de Lobos pelo escritor, historiador e político Alexandre Herculano.
Jerónimo Martins, o segundo homem mais rico de Portugal, nas listas de milionários das revistas Forbes e Exame em 2011, é mais um dos empresários portugueses que não tem outra bandeira que a do dinheiro - Descendente de uma família de galegos, que chegaram ser enriquecem à custa do açambarcamento (destruindo o pequeno comércio e o médio comércio) optam pela fuga do fisco no estrangeiro -
O que significa a fundação para a minha família e para mim em particular?
É a forma que foi escolhida para estudar os grandes problemas nacionais e levá-los ao conhecimento da sociedade civil, visando o debate e estimulando a discussão entre os seus membros.
Pretendemos uma sociedade aberta à cultura, consciente dos seus problemas e das soluções mais adequadas à sua resolução. Uma sociedade activa que, sem medo e em plena liberdade, expõe os seus pensamentos, a sua crítica e os seus anseios.
Uma sociedade que deverá ser consciente dos seus direitos, mas também dos seus deveres e que assume as suas responsabilidades. Que obriga os seus deputados e o seu governo a ouvi-la e a decidir de acordo com o que ela quer.
Com a fundação que criou, a minha família pretende também dar à sociedade e ao nosso país o muito que ele nos deu. Que os seus representantes sejam dignos das suas intenções!
O presidente da Jerónimo Martins, empresa que teve no ano passado os maiores lucros no sector do retalho, afirmou que Portugal não tem Governo e criticou as prioridades do primeiro-ministro.
?Não temos Governo neste momento", afirmou Alexandre Soares dos Santos, presidente do conselho de administração da Jerónimo Martins, admitindo aos jornalistas que a "instabilidade política afecta" o desenvolvimento do país.
"Eu, como presidente, não ando a visitar as lojas da empresa. A minha função é outra, é pensar em como resolver os problemas", afirmou, criticando assim as frequentes deslocações do primeiro-ministro e a sua disponibilidade em relação ao caso Face Oculta, nomeadamente.
"Há 13 biliões de euros nos tribunais fiscais (de casos por resolver). Porque é que o Governo, se precisa de dinheiro, não investe em ir buscar esse dinheiro?", questionou.
Soares dos Santos disse que um empresário, quando quer investir num país, olha atentamente se a justiça funciona, assim como a política fiscal e a questão da burocracia, áreas onde o desempenho nacional sofre muitas críticas.
O responsável adiantou que um grupo de trabalho da Jerónimo Martins está a estudar novos potenciais mercados, como a África do Sul, o Canadá, Estados Unidos ou Colômbia, mas exclui Angola do interesse da empresa "devido à corrupção".
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Jerónimo Martins confirma entrada na Colômbia
por Joana Correia 27 de Outubro - 2011
“Anuncio que a administração do grupo, depois da reunião de 25 e 26 de outubro, decidiu escolher a Colômbia como novo mercado a entrar”. Quem o confirmou foi Pedro Soares dos Santos, CEO do Grupo Jerónimo Martins, que veio assim confirmar os boatos que corriam nos meios de comunicação de que o próximo mercado externo onde a empresa iria apostar seria o colombiano.
O embaixador português em Bogotá, Augusto Saraiva Peixoto, já em setembro passado havia avançado ao jornal Sol que «já é certo [que a JM vai entrar na Colômbia]. Em Maio ou Junho estiveram cá e a embaixada solicitou uma entrevista do grupo com o Presidente. Correu muito bem, demorou meia hora e o grupo manifestou que a decisão de vir para cá já estaria tomada».
JERÓNIMO MARTINS E OS TRUQUES DO MERCEEIRO GANANCIOSO: NA HOLANDA?!...POLÓNIA E COLÔMBIA PARA FUGIR AO FISCO !!!
"Não vale a pena continuarmos a mentir. Não vale a pena pedir sacrifícios às pessoas sem lhes dizer a verdade. As pessoas têm de saber para que estão a fazer os sacrifícios e não adianta negar que estamos em recessão, porque estamos", afirmações de Alexandre Soares do Santos, aquando da apresentação de resultados do grupo em 2010.
Questionado sobre o segredo do sucesso do grupo, que aumentou os lucros em mais de 40 por cento no ano passado, Alexandre Soares dos Santos respondeu, nessa ocasião: "Os truques é para o [primeiro-ministro] Sócrates. Eles [os políticos] é que gostam de truques. O nosso sucesso assenta em trabalho"
02 Novembro 2011
A Jerónimo Martins vai investir cerca de 400 milhões de euros na Colômbia até 2014, revelou hoje o grupo durante o Dia do Investidor.
O investimento visa posicionar o grupo retalhista que detém o Pingo Doce como o terceiro maior grupo de retalho alimentar nesse mercado. No próximo ano a Jerónimo Martins quer abrir já as primeiras lojas anunciou o grupo, sem precisar quantas unidades prevê inaugurar, noticia o Jornal de Negócios.
À semelhança do que sucedeu na Polónia, mercado internacional onde o grupo marca presença, haverá uma "total adaptação do formato de loja, sortido e preço às necessidades dos consumidores colombianos".
grupo, dono da cadeia Pingo Doce e das lojas de hard discount Biedronka, na Polónia, explica que “a escolha da Colômbia surge na sequência de um profundo estudo que identificou boas oportunidades”.
Houve, porém, três factores que pesaram nesta decisão, nomeadamente o facto de “ser uma democracia e um Estado de Direito”, refere o comunicado. E ainda o facto de o país “ter uma população de dimensão relevante” e de “ter uma economia estável e robusta”, acrescenta.
O objectivo da JM é entrar no mercado colombiano “com uma organização própria e um modelo definido”, prevendo inaugurar as primeiras lojas “ainda em 2012”. A principal meta é “conquistar o top 3 do mercado do retalho alimentar” até ao final do quinto ano de actividade”, remata.
Nos primeiros nove meses deste ano, o grupo aumentou os lucros em 32%, atingindo 256 milhões de euros. as vendas subiram para 7,3 mil milhões de euros, ultrapassando os 6,3 mil milhões registados no mesmo período de 2010. Na Polónia, a facturação cresceu 25,3% devido à abertura de 117 novas lojas.
O presidente da Jerónimo Martins, empresa que teve no ano passado os maiores lucros no sector do retalho, afirmou que Portugal não tem Governo e criticou as prioridades do primeiro-ministro.
?Não temos Governo neste momento", afirmou Alexandre Soares dos Santos, presidente do conselho de administração da Jerónimo Martins, admitindo aos jornalistas que a "instabilidade política afecta" o desenvolvimento do país.
"Eu, como presidente, não ando a visitar as lojas da empresa. A minha função é outra, é pensar em como resolver os problemas", afirmou, criticando assim as frequentes deslocações do primeiro-ministro e a sua disponibilidade em relação ao caso Face Oculta, nomeadamente.
"Há 13 biliões de euros nos tribunais fiscais (de casos por resolver). Porque é que o Governo, se precisa de dinheiro, não investe em ir buscar esse dinheiro?", questionou.
Soares dos Santos disse que um empresário, quando quer investir num país, olha atentamente se a justiça funciona, assim como a política fiscal e a questão da burocracia, áreas onde o desempenho nacional sofre muitas críticas.
O responsável adiantou que um grupo de trabalho da Jerónimo Martins está a estudar novos potenciais mercados, como a África do Sul, o Canadá, Estados Unidos ou Colômbia, mas exclui Angola do interesse da empresa "devido à corrupção".
. grupo anunciou, ainda, a entrada num novo mercado, a Colômbia.
"Anuncio também que, depois de analisar as diferentes opções de diversificação geográfica, o Conselho de Administração de Jerónimo Martins, na sua reunião de 25 e 26 de Outubro, decidiu escolher a Colômbia como o novo mercado a entrar.”, escreve o CEO do Grupo Jerónimo Martins, Pedro Soares dos Santos.
Jerónimo Martins anuncia entrada na Colômbia
economia.publico.pt/.../presidente-da-jeronimo-martins-apela-a-um-g...
23 mar. 2011
utra fonte adianta que "a empresa tem tido reuniões com altas entidades colombianas e recebido apoio das mais diversas entidades para se implantar no país". E acrescenta: "A empresa estará mesmo a ultimar os pormenores para se instalar no mercado colombiano."
Alexandre Soares dos Santos,
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tv1.rtp.pt/noticias/?...Presidente...Jeronimo-Martin...17
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Pedro Passos Coelho, naquele estilo do «agarrem-me senão eu mato-o», apresentou um livro onde se podem encontrar 365 medidas de um seu próximo governo. Para tal, auscultou 55 empresários e gestores de empresas; nem um médico, nem um juiz, nem um professor, nem um trabalhador, nem um engenheiro, nem um advogado, nem um arquitecto, nem um enfermeiro, nem um… Percebe-se para quem ele quer governar.
Sobre o livro de Passos Coelho (lido por aí…)Líder do PSD considera que a atitude do Governo em relação às novas medidas de austeridade é uma "deslealdade e falta de respeito pelo País" e rejeita que as novas medidas sejam apenas por precaução, como anunciou o Governo.
JERÓNIMO MARTINS - OS TRUQUE DO HABILIDOSO
O alerta é do Pingo Doce: "Antes que o IVA aumente, aproveite para poupar", lê-se numa folha de papel A3 junto às operadoras de caixa deste supermercado, de norte a sul do país.
O alerta é do Pingo Doce: "Antes que o IVA aumente, aproveite para poupar", lê-se numa folha de papel A3 junto às operadoras de caixa deste supermercado, de norte a sul do país.
Explicando que, a partir de 1 de Janeiro os preços de alguns produtos vão mudar, para dar cumprimento ao aumento das taxas de IVA previsto no Orçamento de Estado de 2012", o Pingo Doce enumera os produtos que vão sofrer alterações...
IVA Zero do Pingo Doce viola Código da Publicidade
A campanha IVA Zero do Pingo Doce, que que já não está nos meios, violava o Código da Publicidade e o Código de Conduta do ICAP. Esta foi a deliberação do Júri de Ética do Instituto Civil da Autodisciplina da Publicidade tomada em 22 de Fevereiro, mas só agora tornada pública. O instituto analisou a campanha depois de um consumidor ter apresentado queixa, pondo em causa a mensagem da comunicação da cadeia de supermercados. A campanha veiculava ideias como “No Pingo Doce o aumento do IVA é zero” ou “No Pingo Doce o aumento do IVA é zero por cento” ou “No Pingo Doce, zero de aumento, o IVA aqui não sobe não”.
Segundo o ICAP, a publicidade viola os princípios da veracidade, honestidade, licitude, legalidade e o do respeito pelos direitos do consumidor. O Pingo Doce, que não é associado do ICAP, optou por não contestar a queixa apresentada, “mas vem afirmar a sua convicção de que a campanha cumpre os princípios e regras do Código da Publicidade. Ora, tal mensagem apresentada ao JE e aos presentes autos consiste, precisamente, na sua pronúncia e defesa”, pode ler-se na deliberação.
http://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=3&ved=0CC0QFjAC&url=http%3A%2F%2Fwww.meiosepublicidade.pt%2F2011%2F03%2F16%2Fiva-zero-do-pingo-doce-viola-codigo-da-publicidade%2F&ei=wSIFT9XaB4K68gOF4KRs&usg=AFQjCNFYEHePfVi7mhrn6HW4bbGuTES2lg&sig2=c4qcfG0Dt2nfkrZxax1dQg
Os truques não sou eu, é o Sócrates - Eu sou mais bem recebido na Polónia que em Portugal - Aqui é convidado a sair, que é uma coisa diferente
Alexandre Soares dos Santos criticou a política do executivo em relação às empresas, dizendo que na Polónia apoiam mais os empresários portugueses do que em Portugal. Questionado sobre o segredo do sucesso do grupo, Soares dos Santos disse que não é com "seguramente com truques" como faz José Sócrates.
Depois de Champalimaud , é a vez de outro grande empresário português criar uma fundação para financiar estudos e realizar investigação. Dois casos num universos de milhares de empresários bilionários é muito pouco. É caso para perguntar: e Américo Amorim? E o homem da Sonae? Quando é que, à semelhan
É público que a Jerónimo Martins gastou, só num ano, 250 milhões de euros - repito, 250 milhões de euros! - numa campanha publicitária intensa, agressiva, persistente, incomodativa até, a entrar-nos pelos olhos dentro, a convidar-nos e a todos os portugueses a visitarmos os supermercados Pingo Doce e lá fazermos compras, claro está.
É público que a Jerónimo Martins gastou, só num ano, 250 milhões de euros - repito, 250 milhões de euros! - numa campanha publicitária intensa, agressiva, persistente, incomodativa até, a entrar-nos pelos olhos dentro, a convidar-nos e a todos os portugueses a visitarmos os supermercados Pingo Doce e lá fazermos compras, claro está.
2011-02-18 21:58:44
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tv1.rtp.pt/noticias/?...Jeronimo-Martins...18 Fev 2011 O presidente da Jerónimo Martins acusou Governo de mentir sobre a recessão. ... dizendo que na ...
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Passos Coelho visitou empresários portugueses na Polónia
O primeiro-ministro está a caminho de França, onde vai reunir-se com Nicolas Sarkozy. Antes disso, o chefe de governo cumpriu o segundo dia de visita à Polónia, onde esteve reunido com empresários portugueses que são já responsáveis por quatro por cento do investimento nacional no estrangeiro.
Quinta, 23 Junho 2011 16:28
Escrito por João Almeida